segunda-feira, agosto 2

Não queria, nao ia, era certo.
Aconteceu, foi bom, perfeito.
Fui surpreendida mais ainda depois, aconteceu.
Houve o afastamento normal, tudo de sempre, o velho medo, a velha ressaca moral...
Medo, agonia, sentimento crescendo pelo velho sabor do difícil.
Depois desencantamento por alguns atos, entendimento deles, medo de novo.
Aproximação, chamego, mais vontade de saber sobre, de conhecer, de estar mais tempo juntos, de amar.
Distância, dúvida, revelações, medo.
Mais aproximação, felicidade, tudo paracendo se encaixar, se realizar, medo de novo.

Medo de ter e não ter, gostar, amar e esquecer de novo.

Mas não sei o que fazer, nao acho motivos para a distância, quente ou frio, morno nunca.

Portanto, digam o que quiserem, sou quente, sou amável demais, me entrego mesmo, quebro a cara mesmo, ou não, arrisco e vou até o fim, sempre do meu jeito e com a sorte do acaso que sempre tenho, ou mais profundamente, com a mão de Deus me guiando para o meu incerto  e querido por Ele.

A minha missão de marcar vidas mesmo sem querer.

E esta vida agora é preciosa, é importante, é diferente dos normais, tem valor, tem história, tem conteúdo.

Logo, por que fugir, deixar passar a oportunidade de sentir felicidade compartilhada, sentir calafrios, amor, coração batendo mais forte, tudo por esse desconhecido e famoso medo, que sempre me afrontou mais nunca ganhou nenhuma batalha?

Carpe diem.

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